Para o espírito, todas as
grandezas se confundem, porque ele está em toda parte e em qualquer tempo.
Espaço
e Tempo, aliás, com iniciais minúsculas, são duas relatividades que só
interessam aos meios físicos. Com letras maiúsculas, no entanto, representam concepções
absolutas que a linguagem humana é demasiado pobre para definir, diante da
grandeza do Infinito.
Para a Inteligência Universal há — com respeito a Espaço e Tempo — somente uma espécie de Presente Eterno, idéia que não pode ser bem compreendida neste mundo de tamanhas limitações.
Para a Inteligência Universal há — com respeito a Espaço e Tempo — somente uma espécie de Presente Eterno, idéia que não pode ser bem compreendida neste mundo de tamanhas limitações.
Assim,
por mais altas que sejam as velocidades não passam de expressões relativas
igualmente subordinadas ao meio físico, pois no campo espiritual outros
princípios, outras leis regem a vida.
Em sua
essência primordial, apenas como Força, o espírito poderá fazer-se presente,
instantaneamente, tanto num mundo como noutro, dentro do seu raio de ação,
utilizando-se, tão-somente, do campo imantado afim da Força Infinita,
componente do Todo.
Essa
Força, penetrando e envolvendo todos os corpos do Universo, enche literalmente
o Espaço.
Quedando-se o homem na contemplação do Universo, em meditação sobre as incomensuráveis grandezas do Infinito, a perscrutar o sentido criador da vida e o poder ilimitado da Inteligência Universal, há de perceber — se não estiver demasiadamente dominado pelas emoções terrenas — que não passa de um ser de reduzidíssimas dimensões diante da grandiosidade do Universo, e se compenetrará, então, da grande, da imensa caminhada que terá de fazer na longa, na interminável estrada da evolução.
Quedando-se o homem na contemplação do Universo, em meditação sobre as incomensuráveis grandezas do Infinito, a perscrutar o sentido criador da vida e o poder ilimitado da Inteligência Universal, há de perceber — se não estiver demasiadamente dominado pelas emoções terrenas — que não passa de um ser de reduzidíssimas dimensões diante da grandiosidade do Universo, e se compenetrará, então, da grande, da imensa caminhada que terá de fazer na longa, na interminável estrada da evolução.
Espaço e Tempo foi escrito por Luiz de Mattos em 1910, quando poucas pessoas tinham acesso ao uso de óculos e haviam raras "lunetas" no mundo.
Vejamos que nos diz este vídeo, que não citou a autoria.
Vejamos que nos diz este vídeo, que não citou a autoria.
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