
Augusto Messias de Burgos, foi citado entre os maiores nomes na GALERIA DOS MAESTROS SANTISTAS no início do século XX
GALERIA DOS
MAESTROS SANTISTAS - A
música em Santos

No século dezenove orgulhavam-se os moços de tocar
algum instrumento e suas famílias de os verem integrando uma das numerosas
bandas ou orquestras locais. Assim, a música tinha então a importância e a
intensidade do esporte na hora moderna, em parte pela tendência característica
da época, e em parte pela ausência dos derivativos sociais de hoje, as mil e
uma preocupações de ordem material que caracterizam o ambiente santista nesta
altura do século XX.
A causa dessa diferença no terreno musical é a
seguinte: Santos antiga apresentava um movimento intenso de cultura e prática,
com seus bons professores próprios e suas organizações musicais caracterizadas
pela participação em massa dos melhores elementos sociais; e a Santos moderna
apresenta um movimento intenso de cultura, com pouca prática, sem mestres
próprios e quase sem organizações musicais, nas quais, além disso, vê-se a
ausência quase completa dos elementos sociais, dando lugar, rigorosamente
falando, aos profissionais emigrados de outras partes e países.
Luís Arlindo da Trindade, nasceu em 1808, maestro.

Tal foi o ambiente em que viveu Amaro Pinto da
Trindade, maestro, compositor, concertista de saxofone, clarineta e violino,
que sobre ele, dizemos que a sua biografia sempre estará incompleta, foi o mais
venerado dos professores de música de Santos; generosidade, simpatia e berço
musical que herdou de seu pai, o maestro Luís Arlindo da Trindade.
Henrique Paulo Trindade, renomado maestro compositor, diretor de bandas e
orquestras.
Jeremias Propheta da Trindade, excelente pistonista.
Manoel Pedro Nolasco da Trindade, fundador da banda Sociedade Musical União dos
Artistas.
Sobre a biografia da família Trindade, solicitamos
acessar o site “Novo Milênio”.
Antonio Damião Mendes da Silva, regente da banda de música do 7º Batalhão de Voluntários
Paulistas.
Fernando Bento de Amorim, clarinetista santense, fundou a banda Sociedade
Musical XV de Abril.
João Narciso do Amaral, foi
regente da banda Sociedade Musical Comércio e Arte.
Ricardo Henrique da Rocha Lima, fundou e regente da Sociedade Musical
Luso-Brasileira.
Luís Antonio da Silva, músico especialista em clarineta.
Antonio Domingues Martins (Totó Martins), músico especialista em bombardino.

Virgílio Marcondes, músico especialista em bombo.
Aurélio Prado, músico especialista em pistão.
Henrique Paulo da Trindade, fundou a Sociedade Musical Lyra de Apollo e mais
tarde fundou a banda musical da Sociedade Humanitária dos Empregados no
Comércio.
Aurélio Prado, Patrício Soares e o professor Paulino
do Sacramento, foram maestros da banda musical da Sociedade
Humanitária dos Empregados no Comércio.
João Gonçalves Loyo, fundou a Sociedade Musical Colonial Portuguesa.
Camillo dos Santos, exímio violonista, e foi regente da Sociedade
Musical Colonial Portuguesa, com competência, conseguiu com a referida
banda ganhar o primeiro prêmio em um concurso de bandas, em São Paulo, em 1908.
Patrício Adriano Soares, fundou a banda de música do Instituto Da. Escolástica Rosa, que depois foi regida por Henrique Escudero seguido de Aurélio Prado.
Patrício Adriano Soares, fundou a banda de música do Instituto Da. Escolástica Rosa, que depois foi regida por Henrique Escudero seguido de Aurélio Prado.
Aurélio Prado, fundou a banda Corpo de Bombeiros em 7 de outubro de
1899, que depois foi regida por Patrício Adriano Soares.

Augusto Messias de Burgos Junior, 22-11-1902, foi exímio flautista, considerado o
flautista nº. 1 de Santos, também foi professor
de flauta e fundador do conjunto musical “Jazz Cadetes Santistas”.
Fonte: Novo Milênio
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